A pandemia criou novas formas de relações humanas. Com isso, a sociedade ganhou absoluta conectividade digital, mas, por outro lado perdeu o caloroso contato físico. Abraços e apertos de mãos parecem gestos perdidos no passado.
 
Os encontros profissionais para trocas de ideias se resumem a um tabuleiro de imagens nas salas de conferências digitais. Esse equilíbrio visual e democrático esconde a linguagem corporal que diz mais do que mil palavras.
 
Muitas empresas, mesmo mantendo o home office por conta da redução de custos, sabem que não podem perder esses preciosos momentos.
 
Quando restringimos algo e temos a chance de executá-lo, o que era comum se torna uma valiosa experiência. E aqui está a chave para valorizar esses momentos de convívio e torná-los efetivamente produtivos.
 
As coisas mudaram. Estamos assépticos, digitais, reduzidos no formato da nossa imagem e ameaçados a ficarmos esquecidos nas memórias de todos os nossos convívios sociais e profissionais.
 
Zoom agora não é aproximar uma pessoa e sim afastá-la.
 
Vale a reflexão…

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